Pisava a linha de ferro devagar, deitando pela chaminé um fumo negro resultante da combustão do carvão. Apitava na Junqueira às 6 e pouco deixando um rasto de fumaça por onde passava. Parava lá em cima, na estação antiga onde não entrava vivalma e saíam outros tantos. Entrava no café do Isidoro, todos dias sem excepção, às 6 e 32 em ponto, bebia um galão sem açúcar e partia sem pagar. Como era velho e sujo ninguém lhe cobrava.
[MERDA! NÃO ME APETECE ESCREVER MAIS!]
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